Muitas pessoas vivem buscando soluções mágicas para ter dinheiro. Um patuá daqui, um cristalzinho ali, uma canelinha acolá....
Aí você, sai com uma destas pessoas, é amiga dela e, foi fazer compras com ela. Sem pensar muito, você resolve estrear o sapato novo e logo logo aquela bolha de matar lhe tortura os pés. “Amiga você tem um band-aid ai?” Ela olha para a bolsa e diz: “Aqui tem tudo!” Começa uma cena que se não fosse trágica seria cômica. Em pé mesmo, ela começa a revirar com as mãos a bolsa. A mão se torna um grande radar e busca freneticamente indícios do band-aid. Como não avança muito em direção ao sucesso desta maneira, sua amiga senta no parapeito de uma jardineira para poder além da mão usar os olhos na busca. Mas o band-aid é muito pequeno, a bolsa é grande.... E nada! Sem saída, começa a operação coisas da bolsa em cima do colo. E vai saindo coisa. Coisas possíveis de estarem numa bolsa, outras nem tanto. Você já está constrangida em entrar na intimidade da bolsa de sua amiga e diz para ela: “Deixa, na próxima farmácia eu compro.” E ela responde, “Mas eu tenho certeza que tenho!”
Penso que já pintei o quadro suficientemente esclarecedor para você entender o que ocorre neste caso. Neste caso, a bolsa tem tudo e na verdade nada tem. A bolsa não tem espaço para dinheiro. Provavelmente se você pedir R$2,00 trocados para dar ao guardador de carros ela também não vai encontrar.
Muitas bolsas parecem carregar lixo: papel de bala, listas de mercado de semanas atrás, comprovantes de cartões espalhados para todos os lados, contas a pagar e/ou pagas entre outros. Todos estes papeis amassados, às vezes rasgados, muitas vezes com anotações de telefones e e-mails atrás. A carteira pode não ter dinheiro mas, tem foto de toda a família, cartões de vendedoras de lojas, afinal a pessoa ainda não abriu mão do sonho de comprar aquele vestido maravilhoso... E o dinheiro? Pobrezinho... Está que parece dinheiro de bêbado enfiado numa bolsinha de níqueis, todo enroladinho porque assim disfarça caso um ladrão tenha acesso a bolsa – que não é de valores é de desvalores.
A industria uniu-se ao design, as bolsa estão cada vez mais maravilhosas, com espaços próprio para celular, chaves, além de outras divisórias organizadoras dos objetos que precisamos carregar que nada justifica este desmazelo.
Você que busca melhorar financeiramente pergunte-se se você gosta de coisas boas. Se a resposta for sim, caminhe para excelência e ZELE por seu patrimônio. Cuide da sua bolsa e da sua carteira visualizando sempre que o dinheiro vai sentir-se atraído para este local limpo e organizado.
Eu sei que quem trabalha fora ou tem que passar muitas horas fora de casa tem que levar mais coisas na bolsa que não somente dinheiro, chaves e celular. Organize pequenas bolsas que se acomodarão bem na sua bolsa, uma para artigos de higiene pessoal, outra para levar sua maquiagem de socorro (não é para levar toda a caixa de maquiagem) e assim por diante. Cuide para que você não tenha uma bolsa tão pesada que vá lhe criar um problema de saúde mais tarde.
Lembre-se: Quem tem dinheiro respeita e gosta de dinheiro e cuida dele.
Minha bolsa costuma andar arrumada.Na bagunça não acho nada.Não tem superfluos.Não tem lixa de unha,alicate,balas,tesourinhas,etc.etc.etc.Nem parece bolsa de mulher.Gosto de colocar a mão e achar o que procuro.
ResponderExcluirO dinheiro vai sempre separado,desembolado,arrumado,afinal gosto de promover o melhor para meu amigo.
Olá Anna! Assisti sua entrevista no mais você e adorei. Sabe, eu sempre arrumo a casa e saio dando muita coisa e até mesmo jogando fora. com a morte da minha avó, há 7 meses atrás, tive que desmontar o apartamento dela todo, e diante da dor da perda, ainda doar seus pertences. Foi um processo feito em etapas. Primeiro troxe quase tudo para dentro da minha casa, minha sala ficou intransitável, rs. Sentei com calma, e fui fazendo 'montinhos'com roupas, pensando na minha outra avó, na sogra, na ex-sogra, na madrinha... e dpois fui doando um pouco de quem eu amava que se foi, para quem eu amava e ainda estava aqui. E também fiquei com muitas coisas para mim mesma, como roupas, sapatos, cintos, bolsas e objetos de decoração. Então fiquei sem espaço para o que já era meu agregado à tantas coisas que eram dela. Fiz uma revolução na casa, doei muitas roupas, bolsas e sapatos meus, e alguns objetos de decoração que eu nem gostava tanto assim. E ainda hoje eu arrumo, arrumo, arrumo, pois é incrível, como a gente consegue acumular coisas em tão pouco tempo. Hoje eu tento, nem sempre consigo, rs, fazer uma limpeza geral de 3 em e meses. Minha casa hoje é mais arejada, limpa, parece leve. E eu ainda tenho a impressão de que há tanta coisa pra fazer, rs. Vou dar dicas do seu blog lá no meu, tá? Beijos
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